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Itaituba

Mais de 2,5 mil cirurgias já foram realizadas no Hospital Regional do Tapajós em 10 meses.

Mais de 2,5 mil cirurgias já foram realizadas no Hospital Regional do Tapajós em 10 meses. Unidade hospitalar atende casos de média e alta complexidade e oferece mais de 15 especialidades médicas, sendo a parte ortopédica a mais demandada. O Hospital Regional do Tapajós ultrapassou a marca de 2500 mil cirurgias realizadas desde o início da oferta de assistência cirúrgica iniciada em janeiro de 2021. Atualmente, o hospital dispõe de atendimento cirúrgico de urgência e emergência em pacientes admitidos na unidade de acolhimento/sala vermelha na modalidade porta aberta e cirurgias eletivas em pacientes admitidos via regulação estadual para cirurgias nas especialidades de neurocirurgia, ortopedia, pediatria, vascular geral e varizes, urologia, geral, bucomaxilo, mastologia, ginecologia e obstetrícia. Ao todo, a instituição realizou 2.745 procedimentos cirúrgicos tendo como demanda de maior incidência os procedimentos ortopédicos de urgência e emergência. “É bastante gratificante saber que ultrapassarmos a marca de 2500 procedimentos cirúrgicos. Isso nos deixa muito felizes, e nos dar força e ânimo para realizar cada vez mais, mantendo sempre a qualidade e humanização características do hospital”, afirma a Diretora Geral da Unidade, Karla Cajaíba. O HRT oferta atendimentos a todos os municípios da região do Tapajós e também regiões vizinhas assegurando a população assistida pelo hospital o acesso gratuito a serviços de saúde e atendimento com especialidades médicas contribuindo para o desenvolvimento da rede assistencial especializada, com qualidade, segurança e atenção centrada no paciente. Moisés Sodré

Santarém

Hospital de Campanha de Santarém encerrou as atividades com mais de 800 atendimentos

Hospital de Campanha de Santarém encerrou as atividades com mais de 800 atendimentos Fruto da parceria entre governo do Estado e prefeitura de Santarém e gerido pelo Instituto Social Mais Saúde, o HMS foi inaugurado na Escola Maria Uchôa Martins, no 18 de fevereiro deste ano, o Hospital recebeu um total de 806 pacientes diagnosticados com a covid-19. Desses, 669 receberam alta médica e 122 foram transferidos para outras Unidades. A Unidade atendeu pacientes positivados com a Covid-19 da região oeste do Pará, Baixo Amazonas, Xingu e Tapajós – até o encerramento, 87 pacientes foram atendidas transferidos de 13 municípios dessas regiões. Os atendimentos iniciaram com 60 leitos disponíveis, sendo que 56 eram clínicos e quatro de estabilização. Depois de quatro meses de operação com diminuição dos casos da doença na região, o número de leitos diminuiu para 40. Para o diretor técnico do HCS, Dr. Tardelio Torquato, o momento é de comemoração. “Estamos chegando ao fim de mais um ciclo de trabalho intenso, mas também de muita satisfação. Foram mais de 800 pacientes atendidos. Desses, mais de 600 receberam alta. Isso é gratificante para a vida pessoal e profissional. Hoje é dia de celebrar a vida. Sabemos que o vírus está circulando, por tanto, quem não se vacinou, faça e continuem com os cuidados”, enfatizou. Acolhimento Humanizado O Hospital de Campanha de Santarém ofereceu atendimento clínico, nutricional, psicológico, de assistência social e fisioterapia. O acolhimento aos pacientes teve uma retaguarda de projetos de humanização. Entre eles, destaca-se o projeto “Cabine do Amor”, que foi reconhecido nacionalmente por meio de uma reportagem no programa Fantástico. O projeto permitia um abraço carinhoso entre quem está internado e uma pessoa da família. Outra ação importante, é o “Pacientes em Movimento”, que estava dentro do planejamento de atividades que ajudam no tratamento. Ele foi comandado pela equipe de fisioterapia e psicologia, onde de maneira lúdica fizeram com que os participantes movimentassem o corpo. Além desses é importante destacar os projetos “Visita Musical”, “Cine Campanha” e “Arteterapia no HCS”. Os benefícios dessas ações incluem redução de estresse, ansiedade e relaxamento, tornando o ambiente hospitalar mais leve e descontraído. https://www.institutomaissaude.org.br/wp-content/uploads/2021/11/hcamp_santarem.mp4 Vídeo: Governo do Pará

Santarém

Humanização: HMS recebe primeira visita de animais para levar alegria às crianças da pediatria

Humanização: HMS recebe primeira visita de animais para levar alegria às crianças da pediatria Durante todo o dia de 13 de outubro, as crianças internadas no setor da pediatria do Hospital Municipal Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS) participaram de uma programação diferente em alusão ao Dia das Criança com a visita de três cachorrinhos e um gatinho, essa foi a primeira vez que os pacientes receberam visita de animais. O momento foi proporcionado pelo setor psicossocial em parceria com a coordenação de medicina veterinária do Centro Universitário da Amazônia (Unama), por meio do projeto Pet Terapia. Cerca de 10 crianças puderam brincar com os “bichinhos”. Além da visita dos animais, que aconteceu na área externa da Unidade no período da manhã, houve apresentações teatrais, brincadeiras com a equipe da “Trupe Só Riso”; e ainda a entrega de lanches e brinquedos, no período da tarde. Os animais são todos dóceis e com as vacinas em dia, eles foram acompanhados por alguns alunos de veterinária da Unama, com toda segurança para as crianças. Segundo a psicóloga do HMS, Lígia Ferreira, a ação foi pensada para levar conforto e bem-estar aos pequenos. “A vinda dos cachorrinhos cumpriu o que queríamos que era levar ainda mais alegria às crianças internadas. A maioria deles está recebendo tratamento clínico há mais de 10 dias, e isso causa estresse e às vezes tristezas por não estarem em casa. Os animais trouxeram felicidade”, afirmou. Para dona Elen Galvão, mãe da pequena Lorrana Galvão, de 9 anos, foi uma alegria poder tocar nos “bichinhos”, ela afirma que a filha tem dois cachorros e que está sentindo falta deles. A paciente falou com a animação para todos que estava muito animada e que gostou mais do cachorro maior. “Toda criança deve gostar de animais, não tem como não amar”, enfatizou Lorrana. A coordenadora de medicina veterinária da Universidade, Brena Vinholte, afirma que o projeto Pet Terapia é uma técnica que tem o intuito específico de utilizar o animal de estimação no tratamento de diversos tipos de doenças. “É um procedimento que proporciona saúde emocional, física, social e cognitiva do paciente. A ação, além de beneficiar os pacientes, também coloca em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do percurso acadêmico. Os animais são treinados e recebem todos os cuidados de higiene e saúde antes de interagirem com as crianças”, endossou.  Ascom HMS

Santarém

Equipe multiprofissional do HMS transforma bebês prematuros em mini liga dos super-heróis

Equipe multiprofissional do HMS transforma bebês prematuros em mini liga dos super-heróis A ação de humanização faz parte da programação em alusão ao Dia das Crianças. Seis recém-nascidos estavam com capas de personagens de quadradrinhos. Os recém-nascidos internados no setor berçário do Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS) ganharam capas de super-heróis de personagens de filmes para participarem de uma sessão de fotos. A produção foi realizada por integrantes da equipe multiprofissionais que atuam nos plantões da Unidade, com atenção devida ao estado de saúde de cada bebê, e as fotografias ficaram por conta do setor de comunicação. Os pais foram surpreendidos na hora da visita com os pequenos vestidos de batmans, mulheres-maravilha, super-homem, como forma de simbolizar a força deles. O ensaio teve participação e autorização dos pais e ao final, uma foto foi impressa para presentear os responsáveis pelos bebês. Essa foi uma forma de levar ainda mais humanização e ainda reconhecer o quão fortes são essas crianças que demonstram diariamente a grandeza da luta delas pela vida. A confecção das roupinhas foi feita pela equipe de fisioterapeuta. “Muitos dos bebês que entram no berçário chegam com baixo peso, com quadro delicados e as mães ficam bem nervosas, então, a gente se uniu para levar mais alegria e carinho para eles”, disse Pamela Pires, fisioterapeuta do Hospital. Segundo a enfermeira obstétrica, Clene Mota, os pais depositam confiança no trabalho e cuidado com os prematuros. “Nós resolvemos fazer essa pequena homenagem para demonstrar o nosso carinho e alegria de vê-los reagindo a cada dia. Nós amamos cuidar desses guerreiros, muitos deles chegam bem graves e lutam para viver”, afirma. Carla da Silva, de 18 anos, que é mãe pela primeira vez, se emocionou ao ver a filha vestida com a roupa da personagem da “Mulher Maravilha”. A bebê veio depois do sétimo mês de gestação com 1kg635g e é considerada uma verdadeira guerreira. “Essa foi a melhor homenagem que eu recebi, eu sei que esses profissionais cuidam da verdade das crianças. Eu sei que vou sair em breve com o grande amor da minha vida nos braços”, finalizou com lágrimas no olhos.  Ascom HMS

Dourados

Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados promove 1° Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados promove 1° Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Um dos principais eventos do setor, a SIPAT visa fornecer informações e orientações através de palestras para desenvolver a conscientização nos colaboradores sobre a importância da prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais que possam causar danos à integridade física. Na 1º Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho do HRCGD, os colaboradores participaram             de um ciclo palestras com o objetivo de preservar as orientações de segurança que podem ser “esquecidas” no dia a dia. Na programação, os seguintes temas foram abordados:  Importância da CIPA com a integrante da CIPA Sara Florêncio, Saúde do Trabalhador com o médico do trabalho Dr. Diógenes José Carvalho, Biossegurança Hospitalar com o farmacêutico Ewerton Esterque Rocha e Motivação e Prevenção de Acidente no Ambiente de Trabalho com a enfermeira Jaquelline Stefani Duarte. Prezando pela qualidade dos serviços da unidade, a segurança é fator primordial para o sucesso da assistência médica. Com o evento, espera-se estimular nos colaboradores uma atitude vigilante, permitindo que reconheçam e corrijam práticas inadequadas no ambiente de trabalho.

Abelardo

Programação alusiva ao Círio de Nazaré emociona usuários e colaboradores no Hospital Abelardo Santos, em Belém

Programação alusiva ao Círio de Nazaré emociona usuários e colaboradores no Hospital Abelardo Santos, em Belém “É tempo de amar, de celebrar e de agradecer as bênçãos alcançadas. Círio é a renovação da fé dos paraenses, é esperança de dias melhores”, declarou o diácono Moisés de Jesus Pablo, durante a celebração religiosa, na tarde desta sexta-feira (8), no Hospital Regional Dr. Abelardo Santos – HRAS, em Icoaraci, distrito de Belém. Às vésperas da 229º edição do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, pacientes, acompanhantes e colaboradores do maior hospital público do Pará, receberam bênçãos e celebraram a segunda maior festividade católica do Brasil. O diretor executivo do Abelardo Santos, Marcos Silveira, aponta o alcance positivo que a celebração trouxe ao HRAS. “É missão do Instituto Mais Saúde, que passa administrar a unidade neste mês de outubro, promover uma assistência de saúde de forma humanizada aos seus usuários. A celebração trouxe ao colaborador e aos usuários forças e fé, neste período de renovação chamado: Círio”, frisou. A Programação faz parte do Projeto Pronto-Sorriso, que todas as sextas-feiras, utiliza de recursos lúdicos no Pronto-Socorro Infantil, para desmistificar a imagem de que o contexto hospitalar é um ambiente apenas de sofrimento e dor. “Receber uma palavra de ânimo, de fé e ficar em contato com a Nazinha neste período de Círio, é uma experiência única”, observou a autônoma Danielle Reis, de 35 anos, que está com a pequena Gabi, de 5, hospitalizada na instituição. Outra mãe que ficou emocionada com a programação, foi Thelma Linhares, de 28 anos. “Minha filha está com febre, reclama de dor no corpo. Chegar aqui neste hospital e ver Nossa Senhora, é sinal que vai dar tudo certo”, disse. A satisfação dos usuários é a mesma dos colaboradores. “A palavra de Deus é um acalento, um conforto em um período em que não teremos o Círio nos moldes tradicionais”, explicou a enfermeira Shamira Resques, supervisora do PS e organizadora da programação. Gestão compartilhada no HRAS Em parceria com o Governo do Estado do Pará, o ISMS iniciou uma nova fase no HRAS. Para o Instituto, realizar a co-gestão da unidade é mais um passo importante em direção a democratização do acesso à saúde pública de qualidade. Com o objetivo de melhorias contínuas, a eficiência e humanização guiam os processos internos para garantir atendimento adequado ao usuário. Grandes são os desafios, mas estamos felizes em poder contar com o comprometimento de uma equipe em sintonia com sua missão profissional, que é cuidar de pessoas. ASCOM/HRAS

Santarém

Humanização: Enfermeiras obstétricas do HMS ensinam a técnica Shantala para mamães

Humanização: Enfermeiras obstétricas do HMS ensinam a técnica Shantala para mamães Com o objetivo de humanizar o atendimento para mamães e bebês na obstetrícia do Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Portela (HMS) a equipe de enfermagem realizou uma palestra e demonstração das técnicas de relaxamento como Shantala, técnica de massagem derivada da técnica Ayurvédica, com vários benefícios já bem documentados pela literatura científica. Na oportunidade, 16 mulheres puérperas, que se encontravam internadas, participaram. Elas ficaram sentadas em cadeiras ao redor da instrutora, em um espaço organizado dentro de uma das enfermarias da Unidade. A atividade iniciou com uma breve explicação teórica e em seguida a enfermeira obstetra do HMS e instrutora de Shantala, Eliene Silva, fez o passo-a-passo em uma boneca. Entre as principais orientações estão, o bebê deve ter mais de um mês de vida, o uso de óleos naturais e estar em um ambiente confortável para a família. Em casos de doenças, é interessante ter cautela, pois, a massagem pode potencializar o quadro. O método poderá ser feito em crianças até 7 anos de idade ou até quando elas aceitarem a prática.  Segundo Eliene, o momento foi pensado para estimular as participantes a conhecerem algumas técnicas para aliviar a tensão do pós-parto e fortalecer ainda mais o vínculo com os bebês. “A Shantala é uma massagem que pode ajudar no desenvolvimento motor e psicossocial do neném. Uma das funções é estimular o sistema sensorial através do toque e alongar alguns músculos importantes para o desenvolvimento”, explicou. Para a mamãe Bruna Karina, 20 anos, que está estreando na maternidade com o João Miguel de 2 dias de vida, participar da palestra e ver como realizar os movimentos no corpinho da criança a motivou. “Eu não esperava participar de uma atividade como essa aqui na obstetrícia, eu vou fazer no meu bebê. A instrutora ensinou-me de forma prática e sei que pode fazer diferença para mim e para ele. Eu vou conseguir fazer na minha casa”, falou. Pesquisadora do trabalho científico Mapa de Evidências Clínicas da Shantala, realizado em 2019 pelo Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIN) e o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (Bireme/Opas/OMS), como parte de uma série de levantamentos de revisões sistemáticas sobre a aplicação clínica das PICS, a médica neonatologista Priscila Duprat explica que esta massagem terapêutica, além de favorecer os vínculos e trazer relaxamento tanto para quem recebe quanto para quem aplica, promove especialmente a melhoria de distúrbios comuns na infância.  A pesquisa diz que a massagem promove inúmeros benefícios como a estimulação do sistema sensorial, a consciência corporal e intensifica o vínculo afetivo mãe-bebê. Ascom HMS

Castelo de Sonhos

Hospital Castelo Dos Sonhos atua como rede de apoio para parturientes com o projeto social “Somos um Só”

Hospital Castelo Dos Sonhos atua como rede de apoio para parturientes com o projeto social “Somos um Só” Momento transformador na vida de mulheres, a maternidade mostra a necessidade de uma rede de apoio para as mães sentirem-se mais seguras e acolhidas. A unidade de saúde escolhida para dar à luz a um filho, possuí relevância em como mulheres grávidas irão se sentir durante o pré-natal até o nascimento.  Com o objetivo de possibilitar uma experiência afetuosa e feliz, o Hospital Geral Público de Castelo dos Sonhos, além de oferecer a estrutura adequada para as práticas médicas, conta com profissionais preparados para uma assistência humanizada.  Durante a alta hospitalar na unidade, foi implantado o projeto “Somos um Só”, atividade que oferece cartas com o desenho dos pés dos bebês para as mães parturientes que deram à luz na instituição. Idealizado pela Assistente Social, Jeane Maria Teveira dos Santos, a ação torna a chegada dos recém-nascidos suave e o mais humana possível.  “Eu escrevo as cartas como se o bebê falasse com seus pais, agradecendo pela vida e dizendo que não será fácil criá-lo, mas que ele promete proporcionar muitas risadas. A ideia surgiu no momento em que percebi que algumas mães precisavam de um incentivo após ter seus bebês, pois ao visitá-las no leito elas olhavam para os filhos ora com insegurança ora com muito amor”, explica a profissional.  Juntamente com as equipes envolvidas, a direção do HGPCS está sempre atenta aos detalhes que fazem a diferença, com uma escuta ativa às necessidades dos pacientes, o Hospital busca adaptar e implementar ações sociais e educativas a rotina hospitalar a fim de oferecer aos usuários o melhor do suporte médico e social. 

Dourados

Após período exclusivo para pandemia, Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados retoma atendimento de cirurgias

Após período exclusivo para pandemia, Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados retoma atendimento de cirurgias Neste primeiro momento, a prioridade são aqueles pacientes que já estão aguardando a realização do procedimento. O Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados está retomando de forma gradual os atendimentos cirúrgicos que estavam paralisados em decorrência da pandemia. Desde o início da gestão do Instituto Social Mais Saúde, em junho de 2020 a unidade encontrava-se em regime fechado, atuando apenas como retaguarda para internação clínica de casos de Covid-19. Em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Mato Grosso do Sul, durante a pandemia o ISMS realizou o protocolo alternativo a intubação para pacientes que adquiriram dificuldade respiratória no tratamento da doença. O capacete para ventilação permite a respiração artificial de forma não invasiva, com uma oxigenação pura e totalmente segura aos profissionais de saúde. A tecnologia implantada no HRCGD buscou a humanização das práticas médicas no momento pandêmico atual. Além dessa, outras ações como visitas musicais e religiosas foram realizadas na unidade.  “A retomada dos procedimentos cirúrgicos é uma grande alegria para nós. É sinal de que vencemos o enorme desafio que foi a última onda de Covid-19. Agora podemos continuar tratando nossos pacientes que necessitam ser operados. Com certeza, a retomada das cirurgias é fruto de um esforço muito alinhado de nossa equipe com a secretaria de estado de saúde”, declara o Dr. Cássio Tafarel Petek, Cirurgião ortopédico da unidade.  O fluxo de cirurgias eletivas, aquelas que podem ser marcadas com antecedência sem que prejudique o paciente, foi interrompido devido a superlotação dos leitos hospitalares, o causou o aumento da fila de espera, portanto a prioridade desta retomada dos atendimentos de cirurgia geral e ortopédico, é a execução de cirurgias para usuários que estão aguardando há muito tempo que o procedimento seja realizado.  Primando pelo atendimento de qualidade, segurança dos pacientes e equipes técnicas, a Direção do HRCGD resguarda todas as medidas de prevenção e controle de infecção para a Covid-19 em todas as dependências físicas da unidade.

Santarém

Setembro Verde

Semana da Segurança do Paciente no Hospital Municipal de Santarém Neste primeiro momento, a prioridade são aqueles pacientes que já estão aguardando a realização do procedimento.  O Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados está retomando de forma gradual os atendimentos cirúrgicos que estavam paralisados em decorrência da pandemia. Desde o início da gestão do Instituto Social Mais Saúde, em junho de 2020 a unidade encontrava-se em regime fechado, atuando apenas como retaguarda para internação clínica de casos de Covid-19. Em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Mato Grosso do Sul, durante a pandemia o ISMS realizou o protocolo alternativo a intubação para pacientes que adquiriram dificuldade respiratória no tratamento da doença. O capacete para ventilação permite a respiração artificial de forma não invasiva, com uma oxigenação pura e totalmente segura aos profissionais de saúde. A tecnologia implantada no HRCGD buscou a humanização das práticas médicas no momento pandêmico atual. Além dessa, outras ações como visitas musicais e religiosas foram realizadas na unidade.  “A retomada dos procedimentos cirúrgicos é uma grande alegria para nós. É sinal de que vencemos o enorme desafio que foi a última onda de Covid-19. Agora podemos continuar tratando nossos pacientes que necessitam ser operados. Com certeza, a retomada das cirurgias é fruto de um esforço muito alinhado de nossa equipe com a secretaria de estado de saúde”, declara o Dr. Cássio Tafarel Petek, Cirurgião ortopédico da unidade.  O fluxo de cirurgias eletivas, aquelas que podem ser marcadas com antecedência sem que prejudique o paciente, foi interrompido devido a superlotação dos leitos hospitalares, o causou o aumento da fila de espera, portanto a prioridade desta retomada dos atendimentos de cirurgia geral e ortopédico, é a execução de cirurgias para usuários que estão aguardando há muito tempo que o procedimento seja realizado.  Primando pelo atendimento de qualidade, segurança dos pacientes e equipes técnicas, a Direção do HRCGD resguarda todas as medidas de prevenção e controle de infecção para a Covid-19 em todas as dependências físicas da unidade.

Santarém

Semana da Segurança do Paciente no Hospital Municipal de Santarém

Semana da Segurança do Paciente no Hospital Municipal de Santarém O Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS) promoveu uma programação diferenciada no encerramento da 3° Semana de Segurança do Paciente. Em pauta, o tema “Trabalhador de saúde seguro = paciente seguro” abordou as diretrizes das setes metas da segurança do paciente, proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS).  Na programação contamos com uma exposição sobre as sete metas do paciente seguro, sendo elas: Identificação do usuário, comunicação efetiva, cirurgia segura, higiene de mãos, segurança de medicamentos, quedas e lesão por pressão. Teve ainda a cabine de lavagem corretas das mãos, atividade com objetivo de mostrar a forma correta de lavar as mãos e quais parte ficam sem a higienizarão correta.  Essa foi uma ação integrada organizada pelo Núcleo da Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP), em parceria com a equipe da comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH), equipe da Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), e das clínicas e setores do HMS e PSM, que são eles, médica, cirúrgica, pediátrica, setores do PSM e o setor da UTI.    Ainda como parte da 3º Semana de Segurança do Paciente, houve atividades em todos os setores relacionados à saúde do paciente e colaborador,  com ginástica laboral, sorteios de brindes. troca de mensagens de carinho entre os colaboradores e treinamento sobre “Manejo do Acesso Venoso Periférico”, onde envolveu os enfermeiros e técnicos de enfermagem. ASCOM/HMS

Notícias

Dicas para manter saúde mental durante a pandemia

Até mesmo para os médicos, enfermeiros e auxiliares que vivem diariamente a pressão de lidar com urgências, enfrentar uma doença como a Covid-19 e suas consequências é um quadro atípico para você e muitos de seus colegas. Em meio a uma pandemia que já dura há um ano, é normal sentir-se nervoso com seu entorno e todas as novas demandas que surgem todos os dias.  Para a grande maioria dos profissionais, a pandemia afetou sua vida pessoal ou profissional. Lidar com um vírus desconhecido provoca sensação de medo, vivendo sob estresse diário, acontece a redução do tempo dedicado às refeições, a família e momentos de lazer podem ser comprometidos, assim como as horas semanais de descanso. O esgotamento mental e as sensações associadas com esse quadro não significam que você não seja capaz de fazer o seu trabalho ou que seja uma pessoa fraca. Escolha somente algumas fontes de informação que sejam confiáveis, não sofra com informação em excesso; Tire o horário do almoço para conversar sobre amenidades. Não fale sobre o trabalho; Cuide de você. Tente utilizar métodos para lidar com a situação. Tenha atenção ainda aos seus alimentos para manter uma dieta saudável, fazer exercícios físicos e ficar em contato com a família e com os amigos; Evite álcool e tabaco para lidar com o estresse, ao longo prazo, eles pioram o seu bem-estar físico e mental. Este é um cenário sem precedentes para trabalhadores que nunca participaram de respostas semelhantes a uma crise ou pandemia. Para os que têm alguma experiência, utilize o que deu certo no passado pois pode ser útil novamente; Crie pequenos rituais diários para deixar o trabalho fora de casa o máximo possível. Faça atividades que te distraiam como hobbies ou jogos rápidos; Ao chegar em casa foque na sua família, sem sugar o outro e sem se deixar sugar, mas compartilhando; Alguns profissionais podem estar sendo evitados pela família por causa do medo de contaminação. O contato virtual é uma opção. Procure seus colegas, seus supervisores e pessoas de confiança para esse apoio social. Você poderá descobrir que seus amigos estão tendo experiências semelhantes e vivenciando o mesmo que você. O uso correto dos EPI’s é a nossa maior aliada junto à vacina, enquanto não atingimos a vacinação em massa, contamos com a colaboração de todos para nos mantermos saudáveis e fortes para cuidar do próximo. 

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Tudo o que você precisa saber sobre a gestão compartilhada da saúde

Tudo o que você precisa saber sobre a gestão compartilhada da saúde   Você sabe como funciona a gestão compartilhada entre o Poder Público e uma Organização Social? Nós preparamos esse artigo para te ajudar a entender de forma completa cada dever e responsabilidade desse modelo de gerenciamento dos serviços públicos!   Primeiro, o que é uma Organização Social? Uma OS é uma organização pública de direito privado e sem fins lucrativos, que trabalha para atender aos interesses da comunidade. Uma Organização Social pode compartilhar a gestão de diversos setores do Poder Público, como saúde, educação, cultura, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e meio ambiente.   Como funciona a gestão compartilhada com uma OS? No caso das Organizações Sociais de Saúde (OSS), as atividades estão ligadas ao gerenciamento de serviços e instalações do Sistema Público de Saúde, como: Hospitais; UPAs (Unidades de Pronto Atendimento); UBS (Unidades Básicas de Saúde); Rede APS (Atenção Primária da Saúde); PSF (Programa da Saúde da Família); SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência); NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família); ESB (Gestão de Saúde Bucal). A escolha e contratação da OSS acontece por meio de um processo licitatório, nas esferas municipais, estaduais ou federais. Os contratos podem ter 12 meses ou mais de duração e apresentam metas, prazos de execução, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da Organização Social. Do início ao fim do projeto da gestão compartilhada, a Organização tem o dever de gerar relatórios periódicos, analisados por uma comissão de avaliação que, da mesma forma, presta contas à autoridade supervisora. Aliás, cada ação e investimento deve ser fiscalizada! Conforme previsto no Art. 9º da Lei Nº 9.637 (1988), qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública por Organização Social deve ser relatada ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.   O que muda na prática? Na gestão compartilhada, o governo usufrui do privilégio da divisão de alguns deveres, de forma a se dedicar a outras funções, como planejamento e fiscalização. Nesse caso, a OSS utiliza verba pública para administrar e gerir o setor da saúde, sem poder obter qualquer lucro pelo serviço prestado, o que facilita o controle e a supervisão dos gastos com a saúde. Além disso, uma vez que as Organizações Sociais não estão submetidas às mesmas normas de gestão de recursos humanos, compras, contratos e execução orçamentária da administração pública, há mais agilidade, eficiência e qualidade nos serviços prestados.   Como fica a administração das equipes de funcionários? No projeto de gestão compartilhada, a OSS pode estabelecer novos processos seletivos e gerenciar a contratação ou desligamento de colaboradores, bem como investir em programas de treinamento e capacitação. No entanto, os servidores públicos continuam sob a responsabilidade do governo, bem como seus planos de carreira, cargos e salários permanecem os mesmos. A diferença é que ambas as equipes atuam juntas em um mesmo campo de trabalho. O foco desse modelo de projeto é a humanização, ética e qualidade do serviço prestado. Assim, cada possibilidade de melhoria que promova a agilidade e a otimização do atendimento é uma responsabilidade da OSS, incluindo consultorias e a educação continuada de todos os profissionais! O Instituto Mais Saúde, por exemplo, é uma Organização Social de Saúde com projetos de humanização e desenvolvimento tecnológico do serviço público de saúde em diversos estados brasileiros. Conheça os resultados alcançados pelo Instituto nos municípios de Barão de Cocais e Ibirité, em Minas Gerais, para entender na prática todas as vantagens e possibilidades desse modelo de gestão!

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Você sabe como funciona a saúde pública municipal?

Você sabe como funciona a saúde pública municipal?   Um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, o SUS (Sistema Único de Saúde) atende mais de 190 milhões de brasileiros, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população. No entanto, para o controle eficiente dos serviços e recursos da saúde em todos os 5.570 municípios do Brasil, determinadas tarefas e responsabilidades precisam ser divididas. Entenda como funciona a saúde pública municipal!   Saúde pública municipal: Quais são os serviços prestados? Conforme a lei nº 8.080, de 19 de setembro de1990, o SUS propõe a distribuição de competências entre as diferentes esferas governamentais – Federal, Estadual e Municipal.  Em conjunto, todas devem oferecer ao nosso país: Atenção básica – Atendimentos e ações preventivas, como consultas de rotina e vacinação; Atenção secundária – Atendimento a casos que demandam acompanhamento especializado, como cardiologia e oftalmologia; Atenção terciária – Atendimento a pacientes que precisam ser internados e acompanhados de forma mais próxima; Atenção integral – Atendimento a pacientes que já receberam tratamento, mas precisam de um acompanhamento posterior, como fisioterapia. A partir dessas diretrizes, o Sistema Único de Saúde definiu diferentes unidades de atendimento para cada objetivo: Postos de Saúde, Unidades Básicas (UBS), Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) e Hospitais. A implantação dessas unidades reúne recursos financeiros e esforços de todas as esferas gerenciais (Ministério da Saúde, Governo Federal e Prefeitura), mas a responsabilidade de gerenciar os serviços prestados é cabível à saúde pública municipal.   Compromissos e responsabilidades da saúde pública municipal O fortalecimento da gestão da saúde pública municipal constitui uma importante estratégia do Ministério da Saúde para assegurar a resolubilidade, qualidade e humanização das ações e serviços prestados à população. Nesse contexto, cada Prefeitura deve garantir os serviços de atenção básica à saúde para todo o município, exercendo as funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria dos projetos. Além de contribuir com o cumprimento das políticas nacionais e estaduais, também é responsabilidade da saúde pública municipal criar políticas e projetos próprios para o setor, utilizando no mínimo 15% da receita da cidade, em conjunto aos valores repassados pela União e pelo estado. Entre as principais funções dos gestores da saúde pública municipal, podemos citar: Administração de todos os serviços de saúde prestados no município, desde as atividades mais simples, como consultas e vacinas, até as mais complexas, como o transplante de órgãos; Organização e controle dos laboratórios e hemocentros; Identificação de problemas e definição de prioridades no âmbito municipal; Planejamento de ações e serviços necessários; Organização dos serviços públicos e contratação de serviços privados quando necessário; Definição e monitoramento de metas relevantes, conforme o cenário do município; Implantação e revisão de métodos e processos de trabalho e hemocentros; Identificação de problemas e definição de prioridades no âmbito municipal; Planejamento de ações e serviços necessários;  Como o setor privado contribui com a saúde pública municipal? Para o gerenciamento otimizado dos serviços e das unidades, o Poder Público pode contratar serviços especializados de empresas privadas, em todas as esferas governamentais e níveis de atenção à população. O processo inicia-se a partir de uma licitação, para que as empresas se qualifiquem para o serviço que será prestado. Uma das soluções cada vez mais aplicadas à saúde pública municipal é a gestão compartilhada com Organizações Sociais de Saúde (OSS). Nesse modelo, as Prefeituras se beneficiam de uma parceria para a administração dos serviços e das unidades. Como as OSS não estão submetidas às mesmas normas de recursos humanos, compras, contratos e execução orçamentária da administração pública, é possível garantir maior agilidade, eficiência e qualidade aos projetos. O Instituto Mais Saúde, por exemplo, é uma OSS que exerce a gestão compartilhada sem fins lucrativos em conjunto às Prefeituras. Atualmente, o Instituto apresenta dois grandes projetos, nas cidades de Ibirité e Barão de Cocais, definindo ações e estratégias com foco na humanização, economia e inovação no atendimento à saúde pública municipal. Saiba mais sobre esses projetos: Gestão compartilhada em Ibirité Gestão compartilhada em Barão de Cocais

Tapajós

Mesmo atendendo casos de Covid-19, Hospital Regional do Tapajós chega à marca de 100 cirurgias

Mesmo atendendo casos de Covid-19, Hospital Regional do Tapajós chega à marca de 100 cirurgias A equipe do HRT já realizou procedimentos em Cirurgia Geral, Ortopedia e Traumatologia e Neurocirurgia, fortalecendo o Sistema Único de Saúde no Sudoeste do Pará Com o atendimento ampliado em traumatologia pelo regime de porta aberta, sem necessidade de encaminhamento, o Hospital Regional do Tapajós (HRT), em Itaituba, Sudoeste do Pará, registrou na tarde da última quarta-feira (10) a marca de 100 procedimentos cirúrgicos, um marco para a região do Tapajós e para a trajetória do HRT, que em pouco tempo se tornou referência em atendimento humanizado e de qualidade a pacientes diagnosticados e com suspeita da infecção pelo novo coronavírus. “Quando o Hospital Regional do Tapajós iniciou o atendimento em traumatologia pelo regime de ‘porta aberta’, em 18 de janeiro deste ano, foi mais uma estratégia do Governo do Pará para ofertar desse tipo de serviço para outras regiões, a fim de suplantar uma dificuldade que tínhamos em fazer a regulação rápida desses pacientes”, frisa o secretário de Estado de Saúde Pública, Rômulo Rodovalho. A centésima cirurgia no HTR, na área de Ortopedia, foi realizada em um homem de 19 anos Os principais procedimentos cirúrgicos foram realizados nas seguintes especialidades: Cirurgia Geral, Ortopedia e Traumatologia e Neurocirurgia. A centésima cirurgia ocorrida foi ortopédica, em um homem de 19 anos. Trabalho em equipe – A sintonia das equipes e a qualidade na oferta dos serviços foram decisivas para que as operações ocorressem com sucesso. “Não é só um processo de fazer cirurgias ou de fazer saúde de alta complexidade em Itaituba. É um processo do pioneirismo, onde todos esses profissionais, e a própria população, estão envolvidos na criação de alta complexidade”, afirma o neurocirurgião Erik Simões, responsável pela primeira neurocirurgia emergencial em paciente com traumatismo craniano no HRT. O especialista destaca, ainda, a oferta do serviço no HRT para a população da região do Tapajós. “É gratificante para nós, profissionais, e para todos os gestores, pois permite que a população seja cuidada na sua integridade, em sua própria região, um dos direitos fundamentais dos cidadãos. E o número de 100 cirurgias é simbólico, pois mostra que estamos no caminho do progresso e da oferta de cuidado integral a todos os pacientes”, enfatiza. Eficiência – Os primeiros cem procedimentos cirúrgicos foram alcançados em menos de dois meses de funcionamento do centro cirúrgico, ressalta a diretora-geral do HRT, Karla Cajaíba. “Em pouco tempo atingimos a marca de 100 cirurgias, mesmo enfrentando e combatendo uma pandemia, que por muitas vezes acaba afastando as pessoas de hospitais e tratamentos de saúde. O Centro Cirúrgico do HRT tem possibilitado mais soluções e atendimento em saúde com procedimentos cirúrgicos à população da região do Tapajós. As equipes multiprofissionais capacitadas e a estrutura moderna evidenciam a qualidade e eficácia nos procedimentos aqui realizados”, acrescenta a gestora hospitalar. O médico ortopedista e traumatologista Leonard Cabral também destaca a importância da ampliação dos atendimentos. “Foi um marco, principalmente no que se refere a cirurgias ortopédicas no município de Itaituba, pois era uma carência que tinha tanto na cidade como na região, e participar desse marco foi de extrema importância, visto que sou filho da região”, pontua o especialista. Leonard Cabral frisa, ainda, a agilidade das equipes no transporte dos pacientes politraumatizados até o HRT, que considera essencial para os procedimentos. “Isso tem sido um dos fatores principais, pois temos admitido os processos cirúrgicos em quadro inicial, o que garante melhores resultados aos pacientes”, afirma. (Com informações de Douglas Gomes). Por Melina Marcelino (SESPA)

Santarém

UPA 24h: Onze pacientes receberam alta está semana e sala vermelha da Unidade está sem pacientes graves

UPA 24h: Onze pacientes receberam alta está semana e sala vermelha da Unidade está sem pacientes graves Hoje, 4 de março, foram cinco alta médicas e a Unidade está sem nenhum paciente grave internado desde e até o momento Nesta primeira semana de março seis mulheres e cinco homens puderam retornar para casa recuperados da COVID-19. Foram momentos de muita emoção entre pacientes, familiares e a equipe multiprofissional da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas que puderam compartilhar a alegria e o alivio de reencontrar a família e ir para casa. A equipe também comemorou hoje o fato de pela primeira vez, em meses, a sala vermelha, setor que recebe pacientes com quadro clinico delicado, não registrar nenhuma internação desde de ontem, 03 de março, ficando, portanto, vazia.As homenagens para altas aconteceram em forma de corredor humano organizado pelo setor do psicossocial, onde cada alta protagonizou cenas emocionantes para quem estava na Unidade.No início da tarde de hoje, 04 março, Francisca Costa de 82 anos, pôde voltar para casa e rever os 10 filhos e o companheiro de 96 anos. Dona Francisca passou sete dias na Unidade e se tornou um exemplo de disposição para viver. “Eu Venci, com o poder de Deus. Eu sentia falta da minha família, mas aqui todos cuidaram muito bem de mim”, contou ela.Cremilda Lopes, 58 anos, recebeu alta na última terça-feira, no momento da saída, ela até tentou segurar as lágrimas, mas foi só rever a filha que a emoção veio à tona. Depois de cinco dias internadas, a paciente demonstrou ser uma guerreira e dona de uma alegria que encantou enfermeiros e técnicos. “Não tem coisa mais importante que vê a família da gente. Estou muito feliz de poder voltar para casa”, disse ela emocionada.Também receberam altas os pacientes Maria de Araújo, 92 anos, Joaquim Neves, 88 anos e Afrânio Melo, 51 anos. Além deles, os pacientes A. M., 25 anos, E.do N., de 40 anos, O. M. M. das F., 46 anos, R. L. da C., 51 anos e H. S. L., 40 anos também se recuperam do vírus. Mãe de 8 filhos menores de idade volta pra casaEntre as altas está Beatriz Gomes, de 36 anos, que estava ansiosa para rever os oito filhos que aguardavam retorno dela para casa. Ela recebeu alta na manhã da última terça-feira, 02 de março, as duas filhas mais velhas esperavam na porta da Unidade cheias de saudade. Os outros seis filhos mais novos aguardavam em casa para o tão esperado almoço em família.Durante o período que esteve internada, Beatriz disse que o maior desafio e tristeza era a distância dos filhos, principalmente do mais novo de apenas um ano. Ela, que é moradora da comunidade Santa Rosa, do município de Mojuí dos Campos, conta que assim que soube que iria receber alta médica pediu para a família, através de um vídeo, para almoçar o seu eu prato favorito. “Eu amo galinha caipira e pedi isso as minhas filhas mais velhas. Com certeza vai ser um momento de muita alegria”, disse ela emocionada na saída da Unidade.

Castelo de Sonhos

Hospital de Castelo de Sonhos deve ser entregue neste primeiro semestre

Hospital de Castelo de Sonhos deve ser entregue neste primeiro semestre As obras de construção do hospital de Castelo de Sonhos, em Altamira, devem ser concluídas até abril deste ano, de acordo com o relatório da visita realizada pela equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop), no último dia 23. Ao todo, a unidade de saúde deverá atender por mês, em média, 20 mil habitantes da comunidade, incluindo o distrito de Cachoeira da Serra e as aldeias/ indígenas do entorno.  “O hospital vai facilitar o acesso à saúde pra quem reside no distrito e em comunidades próximas, até porque as principais vias de acesso para chegar à Castelo de Sonhos são pela Transamazônica e Santarém-Cuiabá. Ambas de difícil acesso”, explicou o secretário adjunto de Gestão e Obras da Sedop, Arnaldo Dopazo. O local disponibilizará 33 leitos, distribuídos entre Emergência e Internação, além de salas de apoio e consultórios. As obras iniciaram em 2014, mas seguiram em ritmo lento, e receberam investimentos de mais de R$ 19 milhões do Orçamento Geral do Estado. “Desde o início desta gestão, estamos dando mais celeridade a obras que seguiam em ritmo lento. Nosso objetivo é levar qualidade no atendimento à saúde de comunidades de todo o Pará”, complementou.  Com informações de agência Pará

Barão de Cocais

Barão de cocais

Barragem em Barão de Cocais: Instituto Mais Saúde prepara hospital  Desde o dia 08 de fevereiro de 2019, o município de Barão de Cocais está em alerta com a possibilidade de rompimento de uma das barragens da Mina de Gongo Soco. Os riscos têm se tornado cada vez mais eminentes, demandando um posicionamento preventivo das Organizações Públicas e, em especial, da Mineradora Vale. Entenda quais ações estão sendo discutidas e implementadas na área da saúde pública para que a região esteja preparada em caso de rompimento da barragem em Barão de Cocais! Divisão de responsabilidades contra riscos de barragem em Barão de Cocais Desde o incidente em Brumadinho, instituições e órgãos públicos têm estabelecido medidas protetivas e preventivas para as comunidades que vivem em regiões próximas a barragens de mineração em todo o país. Nos últimos meses, o município de Barão de Cocais tem recebido atenção especial, em razão da possibilidade de rompimento da barragem Sul Superior, também pertencente à Vale. De acordo com a mineradora, o rompimento da barragem de Barão de Cocais pode ocorrer até o próximo sábado, dia 25 de maio. A comunicação clara e honesta quanto aos riscos para toda a população é considerada pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais como uma das responsabilidades da Vale, que deve também contribuir com a preparação de toda a comunidade local. Da mesma forma, as Prefeituras da região e toda a Gerência Regional de Saúde de Itabira também atuam no planejamento e na implantação de medidas capazes de garantir a capacidade de resposta às urgências e emergências nos hospitais e unidades de saúde de Barão de Cocais e dos municípios vizinhos.O Instituto Mais Saúde, como a Organização Social responsável pela gestão compartilhada do Hospital Waldemar das Dores, também está comprometido com a capacitação e adequação de toda a equipe e a estrutura da unidade para o acolhimento integral da população em caso de rompimento da barragem. Instituto Mais Saúde segue cronograma de ações em Hospital Waldemar das Dores Desde o dia 18 de maio, a Prefeitura de Barão de Cocais e o Instituto Mais Saúde, em conjunto à Secretaria de Estado de Saúde Minais Gerais e à Coordenação Estadual de Urgência e Emergência, entre outros órgãos competentes, vêm discutindo oportunidades de melhorias e iniciativas importantes para a preparação de toda a região. Durante as reuniões, já foi estabelecido um Plano de Contingência Municipal, que considera diversas variáveis e visa implementar uma série de medidas para o gerenciamento de riscos. Além disso, entre ontem e hoje também está sendo discutido a mobilização de ações emergenciais, definição de pontos focais, organograma, responsabilidades, fluxos e agenda de trabalho. Entre as ações que foram estabelecidas no relatório e já estão em fase de implementação, podemos citar: Implementação de um Centro de Emergências em Saúde Pública nos municípios de Barão de Cocais e Santa Bárbara; Liberação de leitos no Hospital Waldemar das Dores; Planejamento de ações para a garantia do fornecimento de água para a população local; Preparação dos serviços e das equipes de saúde para atuação coordenada em diversos cenários de risco; Indicação das necessidades de apoio das demais esferas do SUS, com foco na resposta adequada às emergências; Finalização da instalação dos geradores nos serviços de saúde; Acompanhamento, organização e distribuição dos estoques estratégicos de insumos, medicamentos e vacinas entre as unidades; Sensibilização dos profissionais de saúde da rede assistencial para abordagem psicossocial de toda a população. Dessa forma, todos os profissionais, órgãos e serviços de saúde estão completamente preparados para o atendimento humanizado e integral aos munícipes em caso de qualquer risco de rompimento da barragem em Barão de Cocais. Um resultado de uma gestão da saúde em movimento!

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