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Em apenas um ano de gestão, Instituto consegue certificação ONA3 para o HRBA

QUALIDADE Em apenas um ano de gestão, Instituto consegue certificação ONA3 para o HRBA Certificação confere ao hospital qualidade de excelência Em apenas um ano de gestão do Hospital Regional do Baixo Amazonas, que pertence ao Governo do Pará, o Instituto Social Mais Saúde conquistou a certificação Acreditado com Excelência para a unidade. Concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), a certificação mantém no histórico do hospital a mais importante avaliação de qualidade brasileira. Com a certificação de excelência, o Regional de Santarém é posicionado entre as melhores unidades públicas de serviços de saúde do país, que seguem padrões internacionais de qualidade e assistência aos pacientes. A ONA é uma organização sem-fins lucrativos que integra a International Society for Quality in Health Care (ISQua), atuando ao lado de instituições que promovem a qualidade da saúde em países como Estados Unidos, Reino Unido, França e Canadá. Para conquistar a certificação, o Hospital Regional do Baixo Amazonas teve todos os seus processos internos aferidos em março pelo Grupo IBES, instituição avaliadora credenciada pela ONA. Após avalição, o grupo indicou a certificação ao hospital. Gerenciado pelo Instituto Mais Saúde desde dezembro de 2022, o Hospital Regional do Baixo Amazonas oferece serviços de média e alta complexidades para uma população de 1,4 milhão de pessoas, residentes em 14 municípios. Trata-se da mais importante unidade de oncologia e hemodiálise do interior paranese. O acesso de pacientes ao hospital acontece por meio da Central de Regulação do Estado do Pará. Esta é a terceira vez consecutiva que o hospital conquista a certificação de excelência concedida pela ONA. Compartilhe Leia Também Categories

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Regional do Tapajós promove “Adorno Zero” para evitar risco de infecção

SEGURANÇA ASSISTENCIAL Regional do Tapajós promove “Adorno Zero” para evitar risco de infecção Profissionais do hospital conversam com pacientes sobre necessidade de evitar adornos durante as sessões de hemodiálise Em ambientes sensíveis à saúde, como unidades nefrológicas, a conscientização sobre práticas seguras é fundamental. O Hospital Regional do Tapajós, em Itaituba, no Oeste do Pará, está conduzindo uma campanha de conscientização intitulada “Adorno Zero”. A iniciativa alerta para os riscos relacionados ao uso de acessórios em ambientes hospitalares, especialmente na unidade de nefrologia, onde se realizam as sessões de hemodiálise. O setor foi escolhido devido à sua sensibilidade à contaminação cruzada e a necessidade de reforçar os cuidados para evitar a propagação de infecções entre os pacientes renais crônicos. Alessandra Carvalho Sarmento tem 51 anos e é paciente renal crônica. Ela participou das ações de conscientização e agradeceu as orientações que recebeu dos profissionais do hospital, especialmente em relação ao uso de óculos e celular. “Estar ciente dos riscos de infecção e receber informações claras é crucial. Estou comprometida em redobrar meus cuidados”, disse. Da mesma forma, Rafael Coelho de Sousa, 31 anos, também paciente renal crônico, reconheceu a necessidade de mudança de hábitos. Ele admitiu que costumava usar vários adereços, como pulseiras e cordões, durante suas visitas para a hemodiálise. “Agora estou comprometido em deixar esses itens em casa, entendendo os riscos associados”, afirmou. Compartilhe Leia Também Categories

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Tudo o que você precisa saber sobre a gestão compartilhada da saúde

Tudo o que você precisa saber sobre a gestão compartilhada da saúde   Você sabe como funciona a gestão compartilhada entre o Poder Público e uma Organização Social? Nós preparamos esse artigo para te ajudar a entender de forma completa cada dever e responsabilidade desse modelo de gerenciamento dos serviços públicos!   Primeiro, o que é uma Organização Social? Uma OS é uma organização pública de direito privado e sem fins lucrativos, que trabalha para atender aos interesses da comunidade. Uma Organização Social pode compartilhar a gestão de diversos setores do Poder Público, como saúde, educação, cultura, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e meio ambiente.   Como funciona a gestão compartilhada com uma OS? No caso das Organizações Sociais de Saúde (OSS), as atividades estão ligadas ao gerenciamento de serviços e instalações do Sistema Público de Saúde, como: Hospitais; UPAs (Unidades de Pronto Atendimento); UBS (Unidades Básicas de Saúde); Rede APS (Atenção Primária da Saúde); PSF (Programa da Saúde da Família); SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência); NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família); ESB (Gestão de Saúde Bucal). A escolha e contratação da OSS acontece por meio de um processo licitatório, nas esferas municipais, estaduais ou federais. Os contratos podem ter 12 meses ou mais de duração e apresentam metas, prazos de execução, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da Organização Social. Do início ao fim do projeto da gestão compartilhada, a Organização tem o dever de gerar relatórios periódicos, analisados por uma comissão de avaliação que, da mesma forma, presta contas à autoridade supervisora. Aliás, cada ação e investimento deve ser fiscalizada! Conforme previsto no Art. 9º da Lei Nº 9.637 (1988), qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública por Organização Social deve ser relatada ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.   O que muda na prática? Na gestão compartilhada, o governo usufrui do privilégio da divisão de alguns deveres, de forma a se dedicar a outras funções, como planejamento e fiscalização. Nesse caso, a OSS utiliza verba pública para administrar e gerir o setor da saúde, sem poder obter qualquer lucro pelo serviço prestado, o que facilita o controle e a supervisão dos gastos com a saúde. Além disso, uma vez que as Organizações Sociais não estão submetidas às mesmas normas de gestão de recursos humanos, compras, contratos e execução orçamentária da administração pública, há mais agilidade, eficiência e qualidade nos serviços prestados.   Como fica a administração das equipes de funcionários? No projeto de gestão compartilhada, a OSS pode estabelecer novos processos seletivos e gerenciar a contratação ou desligamento de colaboradores, bem como investir em programas de treinamento e capacitação. No entanto, os servidores públicos continuam sob a responsabilidade do governo, bem como seus planos de carreira, cargos e salários permanecem os mesmos. A diferença é que ambas as equipes atuam juntas em um mesmo campo de trabalho. O foco desse modelo de projeto é a humanização, ética e qualidade do serviço prestado. Assim, cada possibilidade de melhoria que promova a agilidade e a otimização do atendimento é uma responsabilidade da OSS, incluindo consultorias e a educação continuada de todos os profissionais! O Instituto Mais Saúde, por exemplo, é uma Organização Social de Saúde com projetos de humanização e desenvolvimento tecnológico do serviço público de saúde em diversos estados brasileiros. Conheça os resultados alcançados pelo Instituto nos municípios de Barão de Cocais e Ibirité, em Minas Gerais, para entender na prática todas as vantagens e possibilidades desse modelo de gestão!

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Você sabe como funciona a saúde pública municipal?

Você sabe como funciona a saúde pública municipal?   Um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, o SUS (Sistema Único de Saúde) atende mais de 190 milhões de brasileiros, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população. No entanto, para o controle eficiente dos serviços e recursos da saúde em todos os 5.570 municípios do Brasil, determinadas tarefas e responsabilidades precisam ser divididas. Entenda como funciona a saúde pública municipal!   Saúde pública municipal: Quais são os serviços prestados? Conforme a lei nº 8.080, de 19 de setembro de1990, o SUS propõe a distribuição de competências entre as diferentes esferas governamentais – Federal, Estadual e Municipal.  Em conjunto, todas devem oferecer ao nosso país: Atenção básica – Atendimentos e ações preventivas, como consultas de rotina e vacinação; Atenção secundária – Atendimento a casos que demandam acompanhamento especializado, como cardiologia e oftalmologia; Atenção terciária – Atendimento a pacientes que precisam ser internados e acompanhados de forma mais próxima; Atenção integral – Atendimento a pacientes que já receberam tratamento, mas precisam de um acompanhamento posterior, como fisioterapia. A partir dessas diretrizes, o Sistema Único de Saúde definiu diferentes unidades de atendimento para cada objetivo: Postos de Saúde, Unidades Básicas (UBS), Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) e Hospitais. A implantação dessas unidades reúne recursos financeiros e esforços de todas as esferas gerenciais (Ministério da Saúde, Governo Federal e Prefeitura), mas a responsabilidade de gerenciar os serviços prestados é cabível à saúde pública municipal.   Compromissos e responsabilidades da saúde pública municipal O fortalecimento da gestão da saúde pública municipal constitui uma importante estratégia do Ministério da Saúde para assegurar a resolubilidade, qualidade e humanização das ações e serviços prestados à população. Nesse contexto, cada Prefeitura deve garantir os serviços de atenção básica à saúde para todo o município, exercendo as funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria dos projetos. Além de contribuir com o cumprimento das políticas nacionais e estaduais, também é responsabilidade da saúde pública municipal criar políticas e projetos próprios para o setor, utilizando no mínimo 15% da receita da cidade, em conjunto aos valores repassados pela União e pelo estado. Entre as principais funções dos gestores da saúde pública municipal, podemos citar: Administração de todos os serviços de saúde prestados no município, desde as atividades mais simples, como consultas e vacinas, até as mais complexas, como o transplante de órgãos; Organização e controle dos laboratórios e hemocentros; Identificação de problemas e definição de prioridades no âmbito municipal; Planejamento de ações e serviços necessários; Organização dos serviços públicos e contratação de serviços privados quando necessário; Definição e monitoramento de metas relevantes, conforme o cenário do município; Implantação e revisão de métodos e processos de trabalho e hemocentros; Identificação de problemas e definição de prioridades no âmbito municipal; Planejamento de ações e serviços necessários;  Como o setor privado contribui com a saúde pública municipal? Para o gerenciamento otimizado dos serviços e das unidades, o Poder Público pode contratar serviços especializados de empresas privadas, em todas as esferas governamentais e níveis de atenção à população. O processo inicia-se a partir de uma licitação, para que as empresas se qualifiquem para o serviço que será prestado. Uma das soluções cada vez mais aplicadas à saúde pública municipal é a gestão compartilhada com Organizações Sociais de Saúde (OSS). Nesse modelo, as Prefeituras se beneficiam de uma parceria para a administração dos serviços e das unidades. Como as OSS não estão submetidas às mesmas normas de recursos humanos, compras, contratos e execução orçamentária da administração pública, é possível garantir maior agilidade, eficiência e qualidade aos projetos. O Instituto Mais Saúde, por exemplo, é uma OSS que exerce a gestão compartilhada sem fins lucrativos em conjunto às Prefeituras. Atualmente, o Instituto apresenta dois grandes projetos, nas cidades de Ibirité e Barão de Cocais, definindo ações e estratégias com foco na humanização, economia e inovação no atendimento à saúde pública municipal. Saiba mais sobre esses projetos: Gestão compartilhada em Ibirité Gestão compartilhada em Barão de Cocais

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