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Colaboradores do Hospital Municipal de Santarém participam de roda de conversa com Conselho Indígenas Tapajós Arapiuns

Colaboradores do Hospital Municipal de Santarém participam de roda de conversa com Conselho Indígenas Tapajós Arapiuns A direção do Hospital e o CITA firmaram uma parceria para realizar o diálogo a cada 15 dias. A ação faz parte de um projeto do Instituto Social Mais Saúde (ISMS) que visa fortalecer a valorização e o respeito com a cultura dos povos indígenas. A proposta é que além de rodas de conversa, seja estruturado uma enfermaria com leitos que tenham as características desses usuários, entre eles acomodações com redes e decoração. A direção do HMS e do CITA têm dialogado nos últimos 30 dias sobre o atendimento destinado aos povos indígenas, a partir daí veio a proposta da roda de conversa com os profissionais da saúde. A roda de conversa foi uma oportunidade para a equipe multiprofissional do Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS) entender mais sobre a cultura indígena e ainda tirar qualquer dúvida existente, principalmente na hora de realizar um acolhimento clínico igualitário e respeitoso dentro da Unidade. O momento do diálogo aconteceu na última quarta-feira, 10 de junho, com Luana Kumaruara e Eli Tupinambá, representantes do Departamento de Mulheres Indígenas, do Conselho Indígenas Tapajós Arapiuns (CITA), onde elas puderam expor algumas vivências e dificuldades. Segundo Luana Kamaruara, a ação foi um momento para repassar conhecimentos específicos. “Há muito tempo esperávamos por essa oportunidade, ao qual poderemos fazer esse diálogo para dizer quem somos. Somos povos indígenas que resistem há séculos nessas margens do Tapajós e Arapiuns e somos usuários do SUS”, enfatizou a mediadora. A dinâmica da roda aconteceu com três grupos diferentes, com profissionais das mais diversas funções de trabalho. Cada grupo conversou com as mediadoras por meia hora. Para a técnica de enfermagem da obstetrícia, Susane Feleol, poder receber mais informações que ajudem a melhorar a humanização do atendimento é de grande valia. “Eu nunca tive a oportunidade de conversar com nenhum indígena e eu sei que eles têm uma cultura diferente, elas relataram situações difíceis e reforçou na minha mente de ter ainda mais respeito pelas diferenças. Meu olhar mudou para o atendimento desses povos”, disse ela.  “Todos têm direito ao respeito e acolhimento humanizado nas Unidades de saúde e infelizmente muitos dos nossos colaboradores não têm conhecimento sobre como vivem alguns povos, por isso, entendemos que essa parceria é fundamental para melhorarmos ainda mais o atendimento de forma digna e igualitária”, reforçou Christiani Schwartz, diretora geral do Hospital. 

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Programa Profissão Repórter conta a história de uma paciente do HCS

Programa Profissão Repórter conta a história de uma paciente do HCS O programa Profissão Repórter exibido pela Tv Globo abordou o tema de pacientes que foram transferidos por UTIs aéreas, entre os personagens está a dona Joana Fernandes da Silva de 51 anos, que veio transferida do interior de Monte Alegre para o Hospital de Campanha de Santarém (HCS), confirmada com a covid-19, onde permaneceu internada por 7 dias até receber alta médica na quinta-feira, 26 de maio. Moradora da comunidade do Limão, localizada a 85 km do município de Monte Alegre, Joana relatou que começou a sentir os sintomas da doença, após ajudar uma amiga que estava com o vírus. Segundo ela, dias depois começou a sentir dor de cabeça, calafrio e febre; uma semana depois dos primeiros sintomas da covid-19 precisou ser internada no Hospital de Monte Alegre. Na Unidade ficou recebendo tratamento por 9 dias até ser transferida por meio de UTI aérea do Governo do Estado do Pará para o HCS. Ela conta que sentia medo de sair da cidade onde mora, mas entendeu que precisava de um atendimento mais especializado. “O sentimento de medo se transformou em gratidão no decorrer do tratamento no Campanha. Eu tinha outra visão do que seria o tratamento aqui, estou muito feliz por estar bem, por ter vencido essa doença, sou muito grata por todo o cuidado que recebi da equipe. Os médicos são atentos, enfermeiras nos passam segurança”, enfatizou. Dona Joaninha, como é conhecida pelos amigos, é mãe de 11 filhos e avó de 8 netos. Segundo a dona de casa, antes de ficar doente tinha uma rotina muito ativa. “Gosto muito de fazer minhas coisas, ouvir meus louvores, cuidar dos meus dois filhos de 11 e 13 anos, fazer meu café todo dia de manhã, lavar minhas vasilhas, amo cozinhar e receber visitas em casa. Foi muito difícil para mim aceitar deixar tudo para trás. O meu coração ficou lá na minha cidade”, disse. O diretor técnico da Unidade, Tardelio Mesquita, afirma que a paciente chegou com mais de 50% do pulmão comprometido, usando alto fluxo de oxigênio. Para ele, a equipe multiprofissional teve uma atuação muito importante na recuperação, pois ofereceu além do tratamento médico, remédios, a paciente passou por sessões diárias de fisioterapia respiratória, atendimento psicológico constante e ainda participação nos projetos internos de humanização. “Nossa equipe entendeu que ela precisava muito de ajuda emocional. Então enquanto nós médicos fazíamos assistência especializada ao que cabe no tratamento clínico, os demais atuavam com apoio emocional. O trabalho da fisioterapia foi fundamental também”, lembrou. Alta comemorada  Dona Joaninha foi recepcionada no “corredor da vida”, que conduz os pacientes até o portão de saída da Unidade, pelos colaboradores, pela filha Alvanice da Silva Martins (19) e a sobrinha Cleiciane Silveira, de 22 anos. A alta foi comemorada com balões, confetes e ao som da música Trem Bala, da cantora Ana Vilela. Emocionada, Alvanice falou da felicidade de poder levar a matriarca da família para casa. “Estou muito feliz pela volta dela para casa, é o fim da aflição, só quem passa por essa situação sabe como é. Só tenho gratidão pela equipe que cuidou dela para a gente e graças a Deus que ela veio fazer o tratamento no Hospital de Campanha”, disse entre lágrimas e sorrisos. O que não faltou foi alegria nesse momento tão especial. Dona Joana falou que não vê a hora de retomar a rotina e preparar a comida que ela mais gosta. “Vou fazer uma galinha caipira com muita verdura e reunir os filhos, estou muito feliz por voltar para casa, só tenho gratidão a Deus e alívio no meu coração”, concluiu. A enfermeira do setor onde a paciente ficou internada no HCS, Roseane Vilare, conta que durante a internação ela sempre se demonstrou calma, alegre, comunicativa com os outros pacientes e sempre mantendo as orações. “Os nossos pacientes vão sentir falta dela, pois sempre tinha uma palavra amiga de incentivo para os colegas de leito. Ela tem uma alegria que é só dela’, relatou. Ao todo o HCS já atendeu 42 pacientes oriundos de outros municípios. A Unidade é fruto da parceria entre governo do Estado e prefeitura de Santarém; e é gerido pelo Instituto Social Mais Saúde. Assista aqui trecho da matéria exibida pela Rede Globo: https://www.instagram.com/p/CPnrGMjphR-/

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Gestão humanizada no Hospital Regional Público do Tapajós

Gestão humanizada no Hospital Regional Público do Tapajós Com proibição de receber visitas, HRT possibilita familiares interagirem com pacientes por videochamadas Em decorrência dos protocolos recomendados pelo Ministério da Saúde a pacientes internados com COVID-19 que veta visitas presenciais, o setor de psicossocial do Hospital Regional do Tapajós (HRT), em Itaituba, tem utilizado da criatividade para que a saudade não se torne mais um dos sintomas no tratamento dos pacientes. Com troca de mensagens de mídia (áudios, fotos e vídeos) por aplicativo e com vídeochamadas, os internados tanto dos leitos da clínica médica e também na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão em constante diálogo com os familiares. A iniciativa, além de ajudar a fortalecer a saúde mental dos pacientes, preserva as relações familiares e diminui a ansiedade e a preocupação da família que está distante. As videochamadas só são realizadas com os pacientes orientados e com a autorização do médico responsável. Pacientes ganham festa surpresa de equipe do Hospital Regional do Tapajós Ação rotineira na unidade, com liberação da equipe de nutrição é oferecido aos aniversariantes um bolo e a confraternização fica por conta dos plantonistas.  Ações e eventos de valorização à vida marcam Setembro Amarelo no Hospital Regional do Tapajós Durante todo o mês de setembro, considerado nacionalmente o mês de conscientização e prevenção ao suicídio, diversas ações e eventos foram realizados no Hospital Regional do Tapajós (HRT).  Com o objetivo de acolher e conscientizar os colaboradores com ênfase na valorização da vida uma vez que estão sob estresse atuando na linha de frente do enfrentamento à COVID-19. O medo e exaustão causados pela pandemia trouxeram uma dose expressiva de ansiedade e reações mais intensas, como o pavor em função das incertezas relacionadas ao futuro. Pensado nisso, as ações foram elaboradas e desenvolvidas pela Comissão de Humanização em parceria com o psicossocial e equipe de nutrição e produção alimentar do Hospital. A abertura da campanha de valorização da vida contou com a “luva do abraço” que, com a utilização de um aparato, permitiu que os colaboradores se abraçassem sem gerar risco de contágio. Fisioterapia respiratória ajuda no tratamento e recuperação de pacientes com COVID-19 do HRT Com a utilização de recursos e técnicas específicas, os fisioterapeutas do Hospital Regional do Tapajós (HRT) possuem papel crucial no tratamento e recuperação de pacientes internados pela infecção do Coronavírus. A fisioterapia não se encaixa apenas no contexto respiratório, sua função age também na parte motora. O fisioterapeuta contribui para evitar complicações cardiorrespiratórias em pacientes internados e trabalha para recuperar a capacidade pulmonar e motora de quem já se curou da doença. A Ventilação Mecânica Não Invasiva (VNI) é um dos recursos utilizado no tratamento da COVID-19. A fisioterapeuta explica que se trata de uma pressão positiva que requer o uso de uma máscara que leva essa pressão para a via respiratória possibilitando que o pulmão se expanda melhor. Técnica Mãos do conforto Com luvas acopladas na mão dos pacientes entubados, o objetivo é proporcionar conforto emocional, carinho, afago e empatia aos pacientes internados para enfrentamento da COVID-19. Além da humanização, a técnica também oferece benefícios terapêuticos como melhora na circulação e conforto. Projeto Luz da esperança O ação acompanha pacientes estáveis para ver a luz do dia durante as manhãs e fins de tarde na área interna do solarium das unidades de clínica médica COVID-19. O objetivo deste momento é proporcionar tranquilidade e desprendimento da percepção de adoecimento e hospitalização. Corredor da vitória  A ação visa promover durante a alta hospitalar dos pacientes internados em tratamento da COVID-19, um momento de celebração do retorno do paciente para seus familiares, no qual os colaboradores transmitem carinho, afeto e energias positivas através de cânticos e louvores. Movimento despertar Tem como objetivo trazer conforto e ânimo aos colaboradores, através de frases motivacionais inseridas em uma caixa personalizada. As frases de comando visam despertar a motivação, humanizar e fortalecer as relações interpessoais no processo de trabalho dos colaboradores diante do atual cenário em que vivemos decorrentes da pandemia da COVID-19. Devocional de fé e celebração Momento de  integração, socialização, fortalecimento de vínculos e da fé, os colaboradores do Hospital Regional do Tapajós (HRT) instituíram às segundas-feiras o momento devocional, que tem como propósito iniciar a semana de forma leve e refletir sobre os processos de trabalhos e contribuição de todos os setores e colaboradores para o funcionamento da Unidade através da união. Projeto Vencedores da COVID-19 Para muitos pacientes, vencer a COVID-19 é sinônimo de vitória gloriosa, especialmente para quem faz parte do grupo de risco. Diante tantos casos negativos já noticiados no mundo, quando o paciente é internado o medo de ser vencido pela doença é grande. Pensando nisso, HRT homenageia os campeões, os pacientes que estiveram internados na Instituição com COVID-19 e se recuperaram da enfermidade. O HRT elaborou um Certificado de Bravura, no qual enaltece a resistência e cooperação do paciente durante o tratamento. O certificado é entregue junto com uma medalha que simboliza a vitória conquistada. O objetivo é valorizar essas pessoas que enfrentam um momento desafiador, cheio de incertezas e marcado de temor e medo da perda do nosso bem mais precioso, a nossa vida. Os certificados ficam como lembrança com o paciente recuperado para lembrar da luta pela vida, no atual cenário vivido.

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“Cabine do Amor” aproxima pacientes dos familiares no Hospital de Campanha em Santarém – PA

“Cabine do Amor” aproxima pacientes dos familiares no Hospital de Campanha em Santarém – PA  Joice Fonseca e o irmão Jhone dão-se as mãos e se emocionam durante o contato com segurança proporcionado pela Cabine do Amor “Cabine do Amor” aproxima pacientes dos familiares no Hospital de Campanha em Santarém – PA Com uma retaguarda de equipes multiprofissionais, a gestão do Instituto Social Mais Saúde é marcada pelas ações de humanização implantadas nas unidades de saúde administradas. Em Santarém – PA, o Hospital de Campanha (HCS), administrado pelo Instituto é uma unidade temporária montada pelo Governo do Estado e Prefeitura para atender os pacientes da região oeste do Pará no tratamento da Covid-19. Em pouco mais de 2 meses de funcionamento, a unidade recuperou cerca de 300 pacientes com um atendimento clínico humanizado, contando com apoio nutricional, psicológico, de assistência social e fisioterápico. Entre diversas ações de acolhimento, desenvolvemos a “Visita On-line”, que permite contato por chamada de vídeo entre pacientes com quadro clínico estável e familiares, “Pacientes em Movimento”, um planejamento de atividades lúdicas que faz com que os participantes façam movimentos físicos e o “Cinecampanha” com projeção de filmes para entretenimento e lazer para os pacientes internados. A ação “Cabine do Amor” gera comoção e ganha destaque, a iniciativa permite que os pacientes com quadro clínico estáveis possam abraçar alguns familiares, tendo uma proteção plástica intermediando o toque físico. Para criação da iniciativa, houve uma avaliação técnica feita pelo corpo clínico do Hospital de Campanha, que definem quantos pacientes estarão em condições clínicas e sanitárias para participar da ação. Além da proteção plástica, pacientes e familiares utilizam luvas e capotes durante o contato. Os pacientes aptos clinicamente a participar são acompanhados pelo médico, por um fisioterapeuta e pela psicóloga. Uma vez por semana os pacientes são conduzidos até a cabine onde poderão receber carinho e matar a saudade de dois de seus entes queridos por 5 minutos, divididos entre eles. Psicóloga do Hospital de Campanha, Narjara Dantas explica que a iniciativa surgiu durante o diálogo com os pacientes, que relatavam felicidade por falar com os familiares através de vídeo chamadas, mas que sentiam falta do olho no olho e do abraço. Para psicologia, possibilitar momentos em que se estimulam conexões emocionais positivas é muito importante para o processo de recuperação do paciente. Para o Gestor administrativo do HCS, Marcelo Henrique, a importância do projeto vai além do toque físico. “É o encontro do afeto, entrega, conexão, um remédio para a alma e coração. Essa ação humaniza o atendimento e fortalece quem está passando por esse momento tão difícil que é a luta contra a COVID-19. Toda equipe também recebe o carinho e isso é motivador”, finalizou. Resultado de um excelente trabalho, o projeto Cabine do Amor realizado no Hospital de Campanha de Santarém, foi reconhecido e conquistou espaço no programa Fantástico. Confiram nessa emocionante matéria os frutos de uma gestão apoiada no maior pilar do Instituto Mais Saúde, a Humanização. https://www.institutomaissaude.org.br/wp-content/uploads/2021/04/cabine_amor_santarem.mp4

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UPA 24h: Onze pacientes receberam alta está semana e sala vermelha da Unidade está sem pacientes graves

UPA 24h: Onze pacientes receberam alta está semana e sala vermelha da Unidade está sem pacientes graves Hoje, 4 de março, foram cinco alta médicas e a Unidade está sem nenhum paciente grave internado desde e até o momento Nesta primeira semana de março seis mulheres e cinco homens puderam retornar para casa recuperados da COVID-19. Foram momentos de muita emoção entre pacientes, familiares e a equipe multiprofissional da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas que puderam compartilhar a alegria e o alivio de reencontrar a família e ir para casa. A equipe também comemorou hoje o fato de pela primeira vez, em meses, a sala vermelha, setor que recebe pacientes com quadro clinico delicado, não registrar nenhuma internação desde de ontem, 03 de março, ficando, portanto, vazia.As homenagens para altas aconteceram em forma de corredor humano organizado pelo setor do psicossocial, onde cada alta protagonizou cenas emocionantes para quem estava na Unidade.No início da tarde de hoje, 04 março, Francisca Costa de 82 anos, pôde voltar para casa e rever os 10 filhos e o companheiro de 96 anos. Dona Francisca passou sete dias na Unidade e se tornou um exemplo de disposição para viver. “Eu Venci, com o poder de Deus. Eu sentia falta da minha família, mas aqui todos cuidaram muito bem de mim”, contou ela.Cremilda Lopes, 58 anos, recebeu alta na última terça-feira, no momento da saída, ela até tentou segurar as lágrimas, mas foi só rever a filha que a emoção veio à tona. Depois de cinco dias internadas, a paciente demonstrou ser uma guerreira e dona de uma alegria que encantou enfermeiros e técnicos. “Não tem coisa mais importante que vê a família da gente. Estou muito feliz de poder voltar para casa”, disse ela emocionada.Também receberam altas os pacientes Maria de Araújo, 92 anos, Joaquim Neves, 88 anos e Afrânio Melo, 51 anos. Além deles, os pacientes A. M., 25 anos, E.do N., de 40 anos, O. M. M. das F., 46 anos, R. L. da C., 51 anos e H. S. L., 40 anos também se recuperam do vírus. Mãe de 8 filhos menores de idade volta pra casaEntre as altas está Beatriz Gomes, de 36 anos, que estava ansiosa para rever os oito filhos que aguardavam retorno dela para casa. Ela recebeu alta na manhã da última terça-feira, 02 de março, as duas filhas mais velhas esperavam na porta da Unidade cheias de saudade. Os outros seis filhos mais novos aguardavam em casa para o tão esperado almoço em família.Durante o período que esteve internada, Beatriz disse que o maior desafio e tristeza era a distância dos filhos, principalmente do mais novo de apenas um ano. Ela, que é moradora da comunidade Santa Rosa, do município de Mojuí dos Campos, conta que assim que soube que iria receber alta médica pediu para a família, através de um vídeo, para almoçar o seu eu prato favorito. “Eu amo galinha caipira e pedi isso as minhas filhas mais velhas. Com certeza vai ser um momento de muita alegria”, disse ela emocionada na saída da Unidade.

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